Carolina Dieckmann
A vida de Carolina Diekmann e seu mais novo papel: uma jornalista saidinha em Passione
Carolina Dieckmann interpreta em “Passione”, uma jornalista que começa a trama sozinha, “A Diana começa a novela sozinha. Mas ela logo se encanta por um cara, que lhe apresenta o melhor amigo, e ela já se encanta por esse amigo também”, conta a atriz. “Essa garota é do babado, ela é rápida”, brinca Carolina, garantindo que o comportamento não é inspirado nela. “Não sou saidinha. Se tem uma pessoa retardada nesse sentido sou eu.”
Nascida em 1978, Carolina iniciou sua carreira como modelo e, depois, passou a se dedicar a TV, com imenso destaque através da personagem Camila, da novela Laços de Família, em 2000, a atriz teve que ficar totalmente careca por causa de seu personagem ter leucemia. Camila preferiu raspar o cabelo, como sugeriu sua mãe na novela, e a cena foi transmitida do começo ao fim ao som da música Love By Grace, deixando a atriz e todos os telespectadores muito emocionados. "Apesar de Camila ser uma personagem que amo muito, não foi nela que pensei enquanto cortava o cabelo. A causa é muito nobre e quando o diretor, Ricardo Waddington, pediu emoção na cena, eu só pensava em cada vida que poderia ser salva com a novela e a campanha (por doação de medula óssea)”, disse Carolina, depois da cena, segundo a assessoria de imprensa da Globo.
Com 13 anos, Carolina jogava bola numa praia em Búzios com os irmãos, quando foi convidada pelo agenciados da Agência Class, Antônio Velasquez, para tornar-se modelo. Participou de algumas campanhas publicitárias até passar no teste para atuar na minissérie Sex Appeal (1993) em que fez sua primeira personagem na TV, Claudinha.
Em 2001 interpretou Maria, na encenação da Via Sacra, em Cabo Frio, constracenando com Eduardo Moscovis que interpretou Jesus. Em 2003, interpretou Edwirges em Mulheres Apaixonadas, abordando o tabu da virgindade até depois da adolescência.
No ano seguinte, ganhou novamente grande destaque na teledramaturgia, protagonizando Senhora do Destino, como Isabel Tedesco/Lindalva. Além disso, fez a novela Cobras e Lagartos, sendo sua primeira vilã, e em 2007 posou nua para a exposição Síntese do fotógrafo Fernando Torquato. Em 2008, Carolina voltou as novelas como Suzana, uma das protagonistas da novela Três Irmãs, de Antônio Calmon. Na novela, a atriz interpretou uma surfista com problemas amorosos e muito frágil emocionalmente, mas com um caráter forte e valores morais nítidos.
Festa Junina
Origens e significados pelo país.
Junho, mês da Copa do Mundo, e mais do que isso, além das férias se aproximando para alguns, é tempo das tradicionais festas juninas, surgidas para homenagear três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. E qual é a origem da festa junina, e as crendices populares, o Jornal Staff mostra a você.
Existem duas explicações para contextualizar o significado do termo festa junina: a primeira explica que surgiu diante das festividades de junho. No entanto, a mais aceita é a que diz que esta festa tem origem em países católicos da Europa, e, por isso, seriam em homenagem a São João. No princípio a festa era chamada de Joanina. Essa festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época onde Portugal Governava o Brasil).
Nesse período, havia uma grande influencia de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada influenciando muito as típicas quadrilhas, já da China, veio a tradição de soltar fogos de artifício, além da manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum na Espanha e em Portugal. Esses aspectos misturando-se a costumes culturais brasileiros (indígenas e imigrantes europeus) somando características peculiares resultam na Festa Junina.
As festas são comemoradas em todo o Brasil, mas no Nordeste ganham expressão. Já que o clima seco caracteriza a região, os nordestinos aproveitam para agradecer os raros momentos de chuva, comemorando o dia de São João. As festas também representam crescimento econômico, Sergipe é um dos maiores exemplos de tradição no país: um imenso arraia a céu aberto movimenta os mercados municipais atraindo mais de 100 mil pessoas por noite. Na charmosa cidade de Estância, a 68 km da Capital, acontece um dos maiores shows pirotécnicos do Brasil, os barcos de fogo, encantam e surpreendem pelas batalhas de buscapé, regado ao mais legítimo forro. Na orla da capital sergipana, artesanato, folclore, apresentações teatrais marcam a festa.
Sergipe tem como tradição o mastro de São Pedro que é trocado todos os anos, um domingo antes do dia santo, populares e turistas se movimentam em busca do próximo mastro. O Canindé do São Francisco é outro ponto central das festas sergipanas, onde é realizado o “casamento do matuto Canindé”. Em Nossa Senhora do Socorro acontece o costumeiro ‘Forrosiri’, um arrasta-pé que ocorre após o período junino, para saciar o gostinho de quero mais.
No Sudeste é comum a realização de quermesses, que possuem barraquinhas com comidas típicas (pamonha, cural, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho, bolo de amendoim, pé de moleque, cocada, vinho quente, e muito mais), jogos para animar os visitantes, além das quadrilhas, expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Elas necessitam de um “marcador” que determina as figurações diversas que os dançadores (vestidos de caipira) devem desenvolver, dentre eles o ritual matrimonial.
Como Santo Antonio é considerado o santo casamenteiro as mulheres que querem se casar comem o “pãozinho de Santo Antonio”, que as Igrejas Católicas distribuem no dia 13 de junho. Já o Mastro de São João celebra os três santos ligados à festa, e no topo de cada mastro são amarradas em geral, três bandeirinhas simbolizando os santos. Procure a sua festa e se divirta.
Vida de feirante
São 09h20, apesar do sol uma manhã fria, nesse sábado, 12 de junho, mas nem tudo está pronto na barraca de Paulo, especialista em comidas típicas japonesas. O movimento da feira hippie, que fica na praça do centro de convivência, ainda é lento. O local lembra um ambiente de interior, pombas andam pela praça, um senhor joga pão para elas, tradição que lembra muito a zona rural.
“Somos um pouco de tudo. Mas vender é nosso maior objetivo”. Esta é a vida do feirante que muitas vezes precisa ser ator para convencer seu freguês a levar determinada mercadoria. Feiras ocorrem pela cidade diariamente, de segunda à segunda, nos mais diversos pontos turísticos. O diferencial desse tipo de comércio é a necessidade de montar uma loja diariamente, “tudo fica dentro de uma barraca essa é uma das regras principais para ser feirante”, afirma Paulo Kuteken, que possui uma barraca de comidas japonesas na feira hippie aos sábados na Praça do Centro de Convivência e esta última feira mencionada é o objeto deste artigo.
A feira hippie representa um espaço popular, onde várias conglomerações se encontram e transmitem seus costumes. A graça e a magia da feira é exatamente essa, a reunião de indivíduos alternativos, pessoas que gostam de antiguidades e de preservar a memória, e os transeuntes da cidade. Para o aposentado Samuel Antunes, 61 anos, a feira hippie representa “a união das diversas classes sociais, etnias, regiões, que visam vender a sua identidade. Quem nunca foi a uma feira? Se é que existe, para mim este não é humano”.
Moedas antigas, vitrolas, telefones antigos, vinis, fitas VHS, fitas K7, pistolas antigas como a espanhola, artesanato, bonecas, bolsas, camisetas, quadros, panos, brinco, tererê, e não pára por aí. Você pode fazer uma tatuagem de rena, caricatura, comprar colares de pena, de bambu. Tem desde pastel, coxinha até tapioca, yakissoba, acarajé, compota de frutas, cocada, bala de coco, tortas e outras especialidades de diversas regiões do Brasil: esta é apenas parte do que se encontra na feira, as opções vão além.
Para quem pensa que a vida do feirante é fácil, se engana. Paulo Suekichi Kuteken, 60, tem uma banca de comidas japonesas, em conversa ele conta que o trabalho é árduo. Começa desde terça feira, ou seja, quatro dias antes da feira. Paulo vende yakissoba e outras comidas típicas japonesas. “Essa é a regra, só é feirante quem tem produção caseira, então não é qualquer um que pode levar sua banca para montar na feira. Existe uma autorização para abrir novos comércios, só pode trabalhar na feira quem fabrica o que vende em casa.” Por volta de 3 da manhã de sábado Paulo coloca as coisas no carro. “Existem feirantes que por volta de 4h30min já estão montando suas bancas lá no Centro de Convivência. A feira ocorre até as 15hs, mas é somente por volta das 17hs, que tudo termina, são quase duas horas para desmontar tudo.
Dona Maria Souza, 68, trabalha em uma das bancas de artesanato, vendendo panos em chochê, bordados e outros utensílios. Para ela, esse é um hobby, a feira é o local em que ela encontra suas amigas, freguesas, que quando não vão para comprar, vão interagir com os demais. “Na minha idade, não me importo mais com dinheiro, quero é me divertir, fazer amigas, fofocar como alguns dizem”.
O feirante marca a história da cidade, pois ele cria história, faz personagens que sempre saem no jornal, ela representa um grande pólo histórico e cultural para Campinas. Adriana ainda afirma que quem vem conhecer a cidade, não pode deixar de conhecer a feira e o que ela proporciona, ou seja, a possibilidade de ver diferentes identidades culturais.Epistaxe, o que é?
Mais comum no inverno é o sangramento nasal
O inverno chegou, nesses últimos dias temos sofrido temperaturas baixíssimas, em torno de 10 graus à noite, e com esse tempo novas e rotineiras preocupações de inverno afligem as pessoas, dentre elas você já ouviu falar de epistaxe? É a perda de sangue pelo nariz ou através deste para a boca (epistaxe: epi = oriundo de cima, staxis = sangramento). Ocorre mais freqüentemente em crianças, devido ao traumatismo digital (dedo no nariz) e fragilidade eventual da região, também conhecido como hemorragia nasal.
A doença é uma das emergências mais freqüentes da prática médica. È mais comum em homens do que mulheres e tem maior incidência na faixa etária dos 12 aos 60 anos. A causa mais corriqueira é a baixa umidade do ar. Segundo dados médicos, 60% dos americanos têm um episódio de epistaxe durante a vida sendo que 6% desses necessitam de atendimento otorrinolaringológico. Em 90% dos casos o sangramento é anterior, e originário da porção anterior da cavidade do nariz; e em 10% dos casos o sangramento se origina das porções mais profundas da cavidade nasal. Após a idade de 40 anos, a incidência de sangramentos posteriores aumenta marcadamente e sangramentos anteriores se tornam cada vez menos freqüentes.
As hemorragias nasais são muito comuns devido à grande quantidade de vasos sanguíneos no nariz. A hemorragia nasal ocorre mais facilmente nos climas secos ou durante os meses de inverno quando o ar está seco e quente devido ao aquecimento, o que contribui para secar e irritar as membranas do nariz. Por razões desconhecidas, a epistaxe ocorre mais freqüentemente de manhã. O fluxo de sangue pode ser ligeiro ou abundante e a hemorragia durar de alguns segundos a mais de 10 minutos. A hemorragia ocorre normalmente por apenas uma fossa nasal. Os episódios de epistaxe podem ser provocados por Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), traumas, aspiração de ar com baixa umidade e deformidades anatômicas como desvio de septo.
A causa mais comum de hemorragia nasal são os traumatismos nasais incluindo compressão do nariz, assuar-se excessivamente, espirros, um murro no nariz ou na cara. Outras causas costumeiras são: a irritação, como as infecções das vias respiratórias superiores, sinusite, rinite alérgica ou não alérgica, descongestionantes tópicos e inalação de cocaína podem aumentar a susceptibilidade à hemorragia; Inalação de substâncias químicas, incluindo o fumo do tabaco; elevado consumo regular de álcool; alguns fármacos (como os anticoagulantes ou alguns antiinflamatórios não esteróides) na medida em que podem interferir com a coagulação sanguínea.
Segundo a médica Márcia Mallozi, coordenadora do ambulatório de alergia da Universidade Federal de São Paulo, é comum em todas as pessoas o sangramento nasal no inverno. "É preciso hidratar essas mucosas: beber muita água, usar soro fisiológico no nariz e nos olhos e aumentar a umidade do ambiente", afirma a médica. Segundo a médica ainda é necessário tomar alguns cuidados quando tiver sangramento: “A maioria das epistaxes têm resolução espontânea e não necessitam atendimento médico. Devemos comprimir a parte lateral do nariz contra o septo do lado afetado por alguns minutos. Após cessar o sangramento, não assue o nariz nos próximos 7 dias. Não tente limpá-las com cotonete, dedo, pinças, lenços, papel higiênico. Use umidificadores para melhorar o ambiente seco, ou respire em cima de uma xícara com água quente (vapor)”.Sossego e muito romantismo em Monte Verde
Local ideal para as férias de inverno
É só a temperatura baixar para a Serra da Mantiqueira virar sinônimo de badalação, mas não em Monte Verde, distrito mineiro de Camanducaia, a 170km de São Paulo. O vilarejo de 4000 habitantes conserva um estilo pacato, mas não menos romântico e agradável para passar as férias de inverno, pega os turistas pelo coração e pelo estômago. Monte Verde ganhou fama entre paulistanos e paulistas por causa dos chalés aconchegantes, pelo seu prato típico, o apfelstudel (torta de maça) e fondues de queijo e chocolate, mostrando que pode agarrar os visitantes pelas pernas e braços.
Monte Verde se encontra a 1554 m de atitude e é cercada por montanhas com araucárias, e durante os meses de maio a agosto, principalmente, as temperaturas chegam à noite, a dois graus, e, às vezes, nas madrugadas, podem até ficar negativas. Consequentemente a vegetação fica por algumas horas, branca de geada, e os mineiros apelidaram o vilarejo de “Suíça de Minas”, esse codinome também vem da história, já que o vilarejo foi fundado em 1938 por um casal de imigrantes de Letônia, os Grinberg, sujo sobrenome significa justamente Monte Verde. Na cidade se encontra muitos passeios, sobretudo montanha acima.
As atividades nem sempre exigem preparo de esportista, já que existem trilhas de nível fácil e intermediário, clínica de escalada e montain bike. Outra possibilidade, para os que têm receio e querem contemplar a paisagem e não se aventurar existe passeios em que se pega uma carona. Uma das trilhas mais difíceis é a do pico do Selado, que tem mais de dois mil metros de altitude, a mais alta de Monte Verde, e a da Pedra Partida (2.050 m), que merece uma parada anterior na Pedra Redonda (1.990 m). De nível médio, existe a Trilha do Platô, leva 30 minutos e dali é possível seguir para o Chapéu do Bispo ( a 2030m). A mais fácil é a trilha do Mirante.
A compensação de todo o esforço é a garantia de ter uma bela vista de Monte Verde ou do Vale do Paraíba e de poder no topo das pedras descansar. Mesmo depois de muito suar, o vento a cerca de dois mil metros de atitude não perdoa, por isso leve um agasalho. As opções vão além, para poupar mais as energias, o visitante pode escolher um city tour montado no lombo de um cavalo, a bordo de um jipe ou sobre um quadriciclo. Mais inusitada do que os dois primeiros, a volta num veículo motorizado é uma grande diversão, especialmente quando a saída e feita em caravana de amigos.
A cidade apresenta características tipicamente européias, o cenário lembra uma paisagem dos Alpes Suíços, sempre em meio a muito verde, erguem-se casas construídas em autentico estilo alpino. Monte Verde oferece muitas montanhas, bosques naturais, passeios repletos de florestas de pinheiros e araucárias centenárias, além da visão de um imenso e verde vale cheio de beija-flores e hortênsias.
Mesmo pequena, Monte verde possui comércio movimentado com produtos variados. Ótimos artesãos oferecem diversas opções, como peças de madeira, ferro, cerâmica, couro, as atraentes malhas e luvas de lã para enfrentar o frio da montanha, antiguidades como os mágicos Gnomos. E oferece bons restaurantes que mesclam a tradicional gastronomia mineira aos sabores da cozinha internacional, com destaque para os pratos à base de truta e peixe de águas frias. Passe uns dias nesse recanto romântico e volte uma pessoa muito mais relaxada.
1 ano sem Michael Jackson
Ídolo Internacional é lembrado pelo seu legado
No dia 25 de junho completa um ano da morte de um grande personagem do mundo internacional, o rei do rock, Michael Jackson. Para homenagerar o dançarino, sua família organizou um evento em Los Angeles, nos Estados Unidos, e, além disso, está prevista uma peregrinação de inúmeros fãs em torno do cemitério Forest Lawn, onde Jackson está enterrado. Vivendo nos Estados Unidos o cantor, compositor, ator, dançarino, publicitário, produtor, poeta, instrumentista, estilista e empresário, marcou gerações não só por essa quantidade de funções que ele tinha, mas por sua vida cheia de fatos excêntricos.
Podemos afirmar que talvez nunca existiu na história um showbizz que oscilasse entre a ascensão e queda em sua carreira como ocorre com Michael Jackson durante toda sua carreira. Michael era estimado como personalidade excêntrica por causa do seu temperamento inconstante e os inúmeros escândalos em que sua vida era envolvida, como suas transformações físicas marcadas por inúmeras plásticas.
Aos onze anos, Michael Jackson começou a cantar profissionalmente, no Jackson 5. O quinteto obteve espaço no meio musical no final dos anos 60, quando Barry Gordy, dono da gravadora Motown, especializada em divulgar artistas norte-americanos como Diana Ross e Stevie Wonder deu espaço para a banda. Se por um lado, Michael se destacava dos irmãos facilmente era o mais afinado e tinha um talento natural para a dança, por outro, sendo o caçula era controlado por seu pai exageradamente, inclusive, não há provas, mas acreditava-se que Joe, o pai do cantor, batia nos filhos ou dava-lhes castigos exagerados. Tentando fugir desse controle, o Rei do Pop inicia a carreira solo.
Em 1979 a carreira decola, pois o cantor derrubou a imagem de menino prodígio e sustenta um estilo próprio. O álbum Off The Wall, primeiro da carreira vendeu 11 milhões de cópias, a faixa-título, Rock With You e a canção Don´t Stop 'Till You Get Enough foram as principais responsáveis pela ascensão do disco.
Mas a marca central do dançarino foi o álbum mais comprado da história, com a canção Thriller, foram mais de 50 milhões de cópias vendidas, 8 prêmios Grammy, 7 American Music Award, 37 semanas na primeira posição dos discos mais vendidos nos Estados Unidos e inacreditáveis 2 anos tocando nas rádios seguidamente. O clipe desse hit marcou a história como precursor do gênero de clipes musicais, ajudando a aumentar o espaço de artistas negros na MTV, canal que estava sendo aberto no mercado. Essa canção misturou ousadamente vários ritmos como o pop e rhythm, o blues, além é claro do rock. Neste álbum as canções The Girl Is Mine e Beat It também solidificaram a carreira do cantor no mercado fonográfico mundial. Na primeira, Jackson cantou em dueto com Paul MacCartney e na segunda, o solo eletrizante de guitarra além dos riffs foi feito por Eddie Van Halen.
Alem da popularidade musical, o Rei do rock teve sua vida marcada por uma grande obra social realizada na década de 80. Em 1985 ele era o principal nome de uma campanha contra a fome na Etiópia que também teve a participação de outras celebridades do mundo musical como Leonel Ritchie, Steve Wonder, Bruce Springsteen, Tina Turner, Cindy Lauper, Billie Joel. O projeto USA for África teve como single We Are the world música de co-autoria de Jackson, que foi sucesso de vendas.
Nos anos seguintes o cantor de Black Or White, teve sua vida marcada por muitos acontecimentos ruins. Ele clareou sua pele, teve vitiligo, foi envolvido em notícias na mídia, mas isso é assunto pra outro momento, pois aqui vamos ficar com o empolgante e fascinante dançarino que marcou nossas infâncias, pois sabemos que canções como We Are The World e Thriller permanecam em nossas memórias.
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