sábado, 8 de janeiro de 2011

14 anos sem Mamonas: Documentário narrará à história da banda que através do escracho atingiu o sucesso




14 anos sem Mamonas

Documentário narrará à história da banda que através do escracho atingiu o sucesso
Com o escracho, as cenas cômicas, e as improvisações, mesmo após 14 anos da morte (completados no dia 2 deste mês), o grupo Mamonas Assassinas ainda desperta interesse nos fãs e na mídia. As homenagens ao grupo neste ano de 2010 vão além do que um Programa do Gugu especial.
O pai do vocalista Dinho, Hildebrando Alves Leite, revelou que a gravadora EMI-Music deve lançar outro disco póstumo do quinteto de Guarulhos, cidade em que os Mamonas nasceram. “Eles já falaram comigo sobre isso, mas ainda não há uma data prevista. Acho que estão esperando o lançamento do filme”.
Além da possibilidade de um CD, o longa “Mamonas Assassinas para sempre” chegará ainda no primeiro semestre de 2010 nas telonas. Antes chamado de Mamonas Assassinas, o Doc, já teve algumas pré-estréias no ano passado. Além disso, existe a possibilidade de outro longa ser filmado e contar a história de Dinho, Bento (guitarra e violão), Júlio (teclados), Samuel (baixo) e Sérgio (bateria). Hildebrando afirma que falta apenas captar o valor total para produzir, “mas é a prova de reconhecimento do trabalho da banda”. 2009 foi o ano que a história do grupo foi contada na reedição do livro Blá-Blá-Blá, do jornalista Eduardo Bueno e também no programa da rede globo, Por Toda a Minha Vida.

Trajetória

O grupo Mamonas Assassinas iniciou sua trajetória como banda Utopia, em 1989. Nessa época o quinteto apresentava canções de Legião Urbana e Titãs, só que não emplacaram. Somente em 1994, ao apostar na linha de humor, o grupo assinou contrato com uma das maiores gravadoras do país e gravam o seu disco que obteve muito sucesso mesmo postumamente, “Mamonas Assassinas”.
Numa carreira fulminante de menos de seis meses, período em que venderam quase 2,3 milhões de cópias de um único disco com músicas irreverentes e debochadas, o grupo conquistou multidões de crianças e adultos em todo o país. Mesmo após o fatídico 2 de março de 1996, quando os integrantes estavam em um avião que se chocou contra a Serra da Cantareira, em São Paulo, os sucessos Pelados em Santos, Robocop Gay, Vira-Vira e Sabão Crá-Crá, serão eternamente lembrados por todos. 

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